O Filho do Mito e o Meme de Quinta: Mais Uma Vergonha da Família Lambebotas


O Filho do Mito e o Meme de Quinta: Mais Uma Vergonha da Família Lambebotas


1. Abertura Impactante
Tem gente que, quando não tem o que fazer, inventa. E tem os Bolsonaros — que, quando inventam, fazem questão de passar vergonha em público. Desta vez, o prêmio do dia vai para Eduardo, o filho número três do patriarca da confusão, que resolveu brincar de geopolítica com fake news de rodapé e moral de camelô golpista.

2. Contexto / Enquadramento histórico
Era só mais um dia de sol e ignorância na timeline quando Eduardo Bolsonaro postou, todo pimpão, uma montagem mal feita, comparando o exército israelense com a polícia brasileira. A ideia? Tentar colar o discurso de que Israel é um modelo a ser seguido, enquanto o Brasil – esse país de vira-latas, segundo a cartilha deles – precisa aprender com os que "sabem resolver as coisas". O problema? A imagem era falsa. O dado era mentiroso. E a intenção era torpe.

Sim, mais uma vez, a família que nunca estudou diplomacia e acha que o mundo é feito de hashtags e armas automáticas tenta pautar a política externa do Brasil com memes. Memes que seriam reprovados até em grupo de WhatsApp de tiozão com catarata.

3. Capítulo 1 – O problema invisível
Mas o problema aqui vai além da piada ruim. O que se revela, por trás dessa fake news, é o projeto de país que essa gente gostaria de ver: um Brasil submisso, beligerante, ajoelhado aos pés de potências estrangeiras — sejam elas dos Estados Unidos, de Israel ou da próxima milícia armada da vez.

Não é à toa que a comparação forçada entre “nossos policiais frouxos” e “os bravos soldados israelenses” vem recheada de desprezo por qualquer noção de soberania, direitos humanos ou inteligência. Eduardo não quer debater segurança. Ele quer palco. Quer like. Quer manter aceso o algoritmo do ódio.

4. Capítulo 2 – A rede de interesses / acontecimentos ocultos
Porque esse tipo de publicação não nasce do nada. É método. É linha editorial. A mesma que trata os militares como heróis invencíveis quando estão do lado deles, e como traidores comunistas quando fazem o mínimo de dever institucional. A mesma que ataca o Papa Francisco por defender os pobres, mas ajoelha para qualquer tirano que levante uma bandeira com metralhadora e Bíblia plastificada.

Essa postagem não é só um erro. É um ensaio — mais um — de doutrinação pelo caos. E o pior: com apoio de seguidores que, mesmo vendo a mentira exposta, continuam defendendo a "intenção". Porque no universo bolsonarista, os fatos são opcionais. O que importa é o sentimento de ressentimento constante, aquela eterna vontade de se vingar de um país que não os bajula como gostariam.

5. Capítulo 3 – Humanização / espaço para a persona
Agora, vamos falar como gente que paga imposto e tem vergonha na cara: nós, aqui na trincheira da Chica Marrenta, já estamos cansados desse espetáculo de ignorância performática. Porque enquanto o Brasil tenta sobreviver ao desemprego, à fome, ao racismo institucional e à violência real — não àquela inventada em PowerPoint — essa turminha da familícia tá ocupada forjando manchetes e distribuindo desinformação como se fossem panfleto em porta de igreja.

E cá entre nós: quem precisa mentir descaradamente numa terça-feira qualquer é porque não tem mais nada pra entregar. Nem projeto, nem ideia, nem decência.

6. Fechamento – Síntese poética ou impactante
É triste, mas já virou rotina: a cada nova mentira dos Bolsonaro, não é o Brasil que sangra. É a nossa paciência. E nossa inteligência. Mas como diria vovó Marrenta: “quem vive de mentira morre de desespero”. E pelo jeito, o desespero deles é tanto que nem mais sabem distinguir meme de Ministério, meme de moral, meme de memória.

Mas não se preocupem. Aqui, a gente segue de olho, de peito aberto e língua afiada. Porque enquanto houver fake news, haverá Marrenta pra desmascarar.

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