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🍑Hábitos Nojentos dos Cowboys do Velho Oeste Americano|Imagens Raras

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Hábitos Nojentos dos Cowboys do Velho Oeste Americano|Imagens Raras A higiene no Velho Oeste americano é frequentemente retratada nos filmes e na literatura como extremamente precária. Nessa época e lugar, que abrangem o século XIX, a higiene pessoal era muitas vezes deixada em segundo plano devido às condições adversas e à falta de acesso aos recursos e tecnologias modernas que temos hoje. Neste artigo, vamos explorar as razões para a péssima higiene no Velho Oeste e suas consequências. A falta de água limpa era um dos maiores desafios para a higiene no Velho Oeste. Muitas comunidades e assentamentos eram construídos em áreas áridas, onde a água era escassa e, quando disponível, nem sempre era potável. Isso fazia com que a higiene pessoal e a limpeza das roupas fossem um luxo raro. Muitos colonos e cowboys se viram obrigados a reutilizar a mesma água para beber, cozinhar e tomar banho, ou até mesmo a usar água suja de rios e riachos. Além disso, as condições de vida nas pequenas cidad

Bari, Itália: Um Paraíso de Turismo, História e Gastronomia

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   Bari, Itália: Um Paraíso de Turismo, História e Gastronomia Bari, uma cidade deslumbrante localizada no coração da Itália, é um verdadeiro tesouro que oferece uma rica mistura de turismo, história, gastronomia e restaurantes excepcionais. Neste artigo, exploraremos essa joia da região da Apúlia, apresentando todas as razões pelas quais você deve considerar visitar Bari. Desde suas praias deslumbrantes até suas raízes históricas profundas, Bari tem muito a oferecer.  Descobrindo Bari Bari, a capital da Apúlia, é uma cidade que combina a tradição italiana com uma pitada do Mediterrâneo. Com um litoral incrível, Bari tem algo para todos os gostos. Se você é um amante da história, um apreciador de boa comida ou um explorador de belas paisagens, Bari é o destino ideal. Turismo em Bari Bari possui algumas das praias mais deslumbrantes da Itália. A costa adriática, banhada pelo Mar Adriático, oferece águas azuis cristalinas e extensas praias de areia dourada. A Praia de Pane e Pomodoro é u

Della Monica e Dartanhã - Na Boléia do meu Caminhão - TV Bandeirantes

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OUÇA NO VIDEO LOGO ABAIXO DESTA FOTO Apresentação da cupla Della Monica e Dartanhã no programa Rincão Brasileiro da TV Bandeirantes. Música "Na Boléia do meu Caminhão" composição de Della Monica (Letra), Cacho e Zancopé Simões. Uma das primeiras apresentações de D&D para um programa de TV e que ensejaram muitas outras participações em programas do gênero como O Violão Minha Viola, e o Viola Sertaneja No triste dia em que parti de Garça Lembrando os olhos da morena-flor Trazia o peso da saudade imensa Maior que a carga do meu caminhão Roda girando, meu peito sofrendo Quanto mais longe, maior era a dor Doce morena, diga qual a estrada Tenho que seguir pra ter o seu amor Foi na boléia do meu caminhão Naquela noite clara de verão Iluminados pela luz da lua Nos entregamos a nossa paixão Já fiz a rota desde Sul ao Norte Voltei a Minas pelo interior Sertão, estrada, sol, chuva e saudade Nada é maior que minha solidão Sou carreteiro, esse é o meu destino Não sei viver de outra pr

Caminhada Solitária - Poesia

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Caminhada Solitária Poesia de Aldo Della Monica Sabe aqueles dias em que se quer andar por uma alameda seguindo apenas da sua própria sombra leve pois que de pesada a vida nos faz Busca e de luz a escuridão faz os olhos reféns é um encontrar-se com saudades de si mesmo é um necessário caminhar só caminhar só Foto Abertura de Leonor Portijo - https://olhares.com/Ninor

Ascendino Reis e Profa. Chamisse - Um carinho soprando no vento - 1970

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Professora Chami …. a resposta está soprando no vento Uma homenagem necessária. Que banha este coração em ternura e saudade. Das tantas pessoas que plantarem sementes em nossos corações. Muitas vezes sem o saber. Minha prezada Profa. Chami – acho que era assim que a tratávamos: Mau aluno que fui, especialmente naquele ano em que ganhei minha primeira namorada. Naquele ano em que esperávamos o intervalo para correr à quadra para cantar e tocar violão. Mau aluno, nem sei como fui aprovado. Entretanto, minha querida Mestra, não me esqueço de uma pequena semente plantada neste coração e que não está em nenhum livro didático. Avançando muito além da matéria lecionada, você discorreu sobre assuntos que tinham muito a ver com aqueles nossos momentos ainda adolescentes – quando você citou uma frase que me acompanharia até hoje: “ a resposta está soprando no vento” Àquela altura, eu nem sabia da existência de um certo Bob Dylan – que por sinal me acompanha nesta madrugada – dizendo justamente i

Como se faz uma Diva: Wanderléa, a Ternurinha em show na Virada Paulista

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Ela é uma DIVA.....(?!) Eu nunca soube direito quando atribuir a uma cantora tal adjetivo. Mas, desconfio... Se ela reunir um grupo de gays em seu fã clube, tenha certeza: ELA É UMA DIVA. Pelo menos é o que tenho visto com os eternos fãs-clubes de Edit Piaf, Amália Rodrigues, Carmem Miranda.... Show Virada Cultural de Sampa 2015. Aguardávamos a ternurinha Wanderléa, enquanto sua banda dava os ajustes finais no som. Chega um senhor simpático, de careca recém-feita, luzidia, e pergunta se o Jardim da Luz ficava longe dali. -Não, não é longe; estávamos na São João. Mais à noite, ele pretendia ir ver o Show de Caetano mas estava com um certo receio, por ser de Santos e não conhecer muito bem a capital. - Nos dias de Virada Cultural, apesar da fama da cracolândia, não haveria grandes perigos de chegar até lá. Tinha bastante policiamento e muita gente nas ruas. Ainda de um jeito controlado, ao reparar em um garoto que vestia uma camiseta com foto da Wandeca,  o senhor simpático revelou um ce

Banana, agora, tem Griffe !

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Quando eu era menino, a gente morava em um edícula nos fundos da casa de minha avó. Assim como meus tios e tias, mamãe também havia trabalhado na Tecelagem Textilia, na Av. Celso Garcia e, mesmo tendo deixado o trabalho para dedicar-se a este velho pimpolho que acabara de nascer, nossa família continuava sendo privilegiada com a Cooperativa dos Funcionários da Textília… mesmo depois de vários anos. Comprávamos nossos mantimentos através de uma lista enviada previamente e que, alguns dias depois, eram entregues em casa por um funcionário da Textília, que, por acaso (rs), também era parente: tio Henrique (irmão da vovó). Dentre os mantimentos, vinham os cereais sempre pesados à granel. Certa vez, o arroz havia terminado antes do fim do mês e vovó mandou comprar 1 quilo e meio, lá na venda do Seu José e da Dona Tereza. Feliz da vida, fui eu o incumbido de tal tarefa…. feliz, claro, porque iria sobrar algum para o doce de abóbora. Além disso, eu gostava de ver aqueles sacões de juta c